Criar uma Loja Virtual Grátis
Translate to English Translate to Spanish Translate to French Translate to German Translate to Italian Translate to Russian Translate to Chinese Translate to Japanese

Rating: 2.6/5 (1049 votos)




ONLINE
1





Partilhe esta Página




Missão da Igreja
Missão da Igreja

LOGOM IGREJA ASSEMBLÉIA DE DEUS MINISTÉRIO ALIMENTO DA PALAVRA

 

 

Nós da igreja assembléia de Deus Ministério Alimento da Palavra, sobre a direção pastor presidente Antonio Afonso de Abreu, temos uma grande preocupação em relação as almas, temos em mente alguns projetos que é preciso colocar em pratica, mas precisamos de pessoas que voluntariamente queira trabalhar nessa área, precisa amor e dedicação, para isso precisamos em primeiro lugar, forma grupos capacitados para evangelismo, como capacita-los? Bom a oração o jejum faz parte dessa obra e o conhecimento bíblico, tendo um grupo formado, podemos então verificar a melhor forma de evangelizar em cada bairro, por exemplo. Podemos ir em casa em casa como fazem os Tj (testemunhas de Jeová) oferecendo um estudo bíblico ou seja você vai começar a dicipular aquela pessoa com isso você terá 90% de chance pra ganha-la pra Jesus, outra forma e pessoas abilitadas para cultos nas casas nós dias que não há culto em nossas igrejas. O grande problema que vejo é que tudo fica centralizado no pastor da Igreja, muitos precisam intender que pra se fazer a obra de Deus temos que ter iniciativa e fazer, o pastor não pode fazer tudo sozinho e nem está em todos os trabalhos, mas sim apoiando.

Falar sobre a responsabilidade social da igreja nos leva a falar primeiramente sobre a missão da igreja. Você já parou para pensar por quê e para quê existe a igreja? Esta é uma das perguntas mais importantes que você pode fazer a si mesmo(a). A sua resposta levará a responder outras perguntas também importantes: Por que ser membro de uma igreja? Por que trabalhar na igreja? Em que devo investir meu tempo, bens e recursos?
 

Geralmente, a missão da igreja é entendida como sendo a de “ganhar almas” e promover o seu próprio crescimento, buscar a multiplicação de crentes e igrejas. E nesta perspectiva, o envolvimento social é visto como um “desvio” da tarefa principal da igreja, que é a evangelização. O que você pensa sobre isto? (Discuta um pouco com seu grupo).
 

Existe uma necessidade urgente de refletirmos juntos acerca do que significa ser igreja, no mundo. Qual o significado e propósito da nossa própria existência, como povo de Deus?

a) O sentido do Reino de Deus
De forma bem sucinta, vamos pensar no sentido do Reino de Deus. Segundo H. Snyder, o Reino de Deus é acima de tudo as Boas Novas que Jesus proclamou. Ele se refere à maneira como os cristãos devem viver suas vidas diárias. Vamos sintetizar o ensino bíblico do Reino nos seguintes pontos:


• O Reino é o governo soberano de Deus sobre todas as coisas - O Reino de Deus não se refere tanto a uma região ou local onde Deus reina, mas à sua autoridade soberana sobre “todas as coisas”, tanto no céu como na terra, visíveis e invisíveis; as coisas do presente e as coisas que hão de vir. No A.T., Israel concebia Deus não só como o Criador de todas as coisas (Gn.1:1; Sl.29:10; 97:1; 103:19), mas também como o Rei soberano sobre todas as nações (Sl.47; 93; 96-99; 145:13). Ele é o Senhor da História, cujo domínio está acima do domínio de todos os homens (Dn 4:17, 25, 32; 5:21).


• Jesus Cristo é a entrada decisiva do Reino na história humana - O Reino de Deus é o Reino “de nosso Senhor e do seu Cristo” (Ap.11:15). As Boas Novas são de que, em Jesus Cristo, o Reino de Deus se tornou visível e presente, em amor e poder, embora ainda não em sua plenitude (Mt.11:5). O Reino é o poder de Deus atuando para libertar as pessoas do poder de Satanás (Mt.12:28; Lc.11:20), para curar (Mc.10:46-52), para perdoar pecados (Mc.2:1-12). Seu poder é mostrado decisivamente na morte e ressurreição de Jesus (Cl.1:19,20).


• O Reino de Deus promete e é uma nova ordem social - uma humanidade reconciliada e um meio ambiente baseados no amor, na justiça, na santidade, na paz (Is.32:17). Ele promete nada menos que a renovação radical da sociedade, “novos céus e nova terra, nos quais habita a justiça”(II Pe.3:13). Como Paulo diz repetidas vezes (Ef. 1:9,10; Cl.1:20; II Co.5:19), o plano de Deus é “unir”, “reconciliar”. ou “encabeçar” todas as coisas em Cristo Jesus. Basicamente, o Reino refere-se à reconciliação em todas as esferas da existência humana.
 

O Plano de Deus, então, inclui a redenção da vida em todas as suas dimensões. Neste sentido, o Reino de Deus é ecológico. Traz tudo à vista, e se preocupa com uma harmonia ecológica certa em toda a vida - tanto em assuntos do espírito, como da mente, artes, família, relações sociais, políticas e econômicas. 

Para refletir:
1) Quais as implicações de se viver debaixo do senhorio de Cristo em todas as áreas da vida (familiar, profissional, financeira, etc)? Como podemos encarnar os valores do Reino (justiça, amor, bondade, harmonia) em meio aos valores deste mundo?
2) Hoje se fala muito na questão ética em nosso país. Como cristãos, qual seria a nossa contribuição na construção de uma nova ética (para o trabalho, as relações familiares, sociais, econômicas) que seja orientada pelos valores do Reino, visando uma sociedade mais humana e justa?

b) A missão integral da igreja
Como a igreja se relaciona com o propósito do Reino? Qual o seu papel, a sua missão? Não podemos entender a sua missão independentemente da missão de Jesus, o Cabeça da Igreja. Portanto, se Jesus veio inaugurar o Reino, a missão da igreja não pode ser outra senão a manifestação, ainda que não plena, do Reino de Deus, em palavras e obras, no poder do Espírito Santo.


 Uma chamada dupla à evangelização e à responsabilidade social - Dentro desta visão, a igreja tem um chamado duplo: 1) Como agente do Reino, a igreja é chamada a proclamar o Senhor Jesus como único Senhor e Salvador. O cerne da sua proclamação é o anúncio de que, por meio da cruz, há possibilidade de reconciliação com Deus, consigo mesmo e com o próximo. 2) A igreja é chamada também para realizar as “boas obras que Deus preparou de antemão para que as realize” (Ef. 2:10), pois para isso foi criada. Fomos salvos para as boas obras. Por meio delas, o Reino se torna historicamente visível como uma realidade presente. A esta dimensão tem se chamado de responsabilidade social. 
Nesta perspectiva do Reino, a justiça e o testemunho evangelístico estão necessariamente ligados, não podendo desvincular-se um do outro sem sérios prejuízos para o cumprimento da missão. E elas só podem entender-se à luz do fato de que Deus entrou na história, na Pessoa de Cristo, e de que o poder de Deus está atuando para restaurar a totalidade da vida humana.


• O que vem primeiro: evangelização ou responsabilidade social? Esta é uma discussão polêmica. Não vamos entrar em toda a discussão aqui, mas afirmar algumas questões. Primeiro, reconhecemos que a necessidade mais ampla e mais profunda de todo ser humano é um encontro pessoal com Jesus Cristo. O serviço da evangelização abnegado figura como a tarefa mais urgente da igreja. No entanto, o evangelho é boa nova do Reino, e o Reino é domínio de Deus sobre a totalidade da vida humana. Cada necessidade humana, portanto, pode ser usada pelo Espírito Santo como ponto de partida para a manifestação do poder do Reino. 

Onde há necessidade de perdão, de palavras de consolo; onde há problema de alcoolismo, de drogas, de violência contra a criança, de desumanização da mulher, de falta de trabalho, de abuso dos direitos humanos, de exploração dos mais fracos, enfim, onde há necessidade humana, aí a igreja tem que atuar.
Na prática, é irrelevante perguntar o que vem primeiro. Em cada situação concreta, as próprias necessidades provém a definição das prioridades. Se evangelização e responsabilidade social são consideradas essenciais na missão, não necessitaremos de um manual que nos diga o que vem primeiro e o que vem depois. 
Vale a pena ressaltar aqui que nem as boas obras e nem a proclamação são, por si só, persuasivas aos não-crentes acerca da verdade do evangelho. Mesmo as obras realizadas por Jesus foram rejeitadas, muitas vezes. Na verdade, nem o ver nem o ouvir necessariamente produzem fé. Tanto a palavra como a ação apontam para o Reino, mas ninguém pode dizer: “Senhor Jesus!” senão pelo Espírito de Deus (I Co.12:13) 

c) Os sinais do Reino 
A igreja não é o Reino, mas aponta para o Reino, dá sinais da sua presença, hoje. É interessante agora pensar como a igreja dá esses sinais do Reino de Deus. Howard Snyder (1985) nos dá alguns exemplos, no seu livro “The Kingdom Manifesto”:
• Por ser o único corpo multi-étnico e multinacional, buscando amar a Deus e a todos os Homens, e confessar a Jesus Cristo como Senhor;
• Por servir como instrumento para trazer muitos milhares de pessoas, diariamente, à fé em Jesus Cristo, e para dentro da comunidade cristã;
• Por fortalecer e reconstruir a sociedade através da criação de famílias estáveis, comunidades cristãs e outras micro-estruturas da sociedade;
• Por ser a mais efetiva e universal agência no mundo trabalhando para satisfazer as necessidades humanas, aliviar o sofrimento, defender a causa do pobre e do oprimido, dando uma voz às aspirações das “não-pessoas” da sociedade;
• Por permear a sociedade não-cristã, progressivamente, com os valores morais da revelação cristã;
• Por sustentar a esperança e a visão de uma ordem justa, baseada na paz, no amor e no respeito mútuo, pela terra e por todos os seres humanos;
• Por providenciar um confronto significativo contra a violência, as tendências desumanizantes da sociedade humana e ajudando a manter a estabilidade social e política;
• Por preservar a cultura humana através da educação, literatura e outros meios (p. 89)
Quando a igreja, efetiva e autenticamente, combina seu testemunho evangelístico e profético, com uma visão ampla do Reino, sua vida e ministério passam a apontar para a realidade do Reino de Deus. E não só isso. A igreja passa a despertar a esperança pela vinda plena do Reino, numa sociedade cada vez mais desesperançada e que geme por libertação.

Para refletir:
1) Quais são os elementos importantes para a formação de um modelo de missão que integre tanto a evangelização como a responsabilidade social?
2) A área de ação tem sido apontada como uma das áreas mais fracas entre as igrejas do Concílio Nikkei. A que você atribui esta fraca atuação? Como reverter este quadro?
3) A partir do que vimos nesta seção, de que formas sua igreja tem dado sinais do Reino? E de que formas ela tem falhado em sinalizar a presença do Reino? Como estas falhas podem ser trabalhadas?

Pastor: Antonio Afonso de Abreu

Evangelização

Adquira este livro Missões e Evangelismo, descubra a importância de evangelizar, no site abaixo vá em busca e coloque no nome do Autor: Antonio Afonso de Abreu, podendo ser pago até em 12x no catão.

https://www.clubedeautores.com.br/backstage/my_books/145936

Classificação de países por perseguição

CONFIRA A NOVA CLASSIFICAÇÃO DE PAÍSES POR PERSEGUIÇÃO 2013!

Com base em experiências de campo, anualmente, a Portas Abertas publica uma lista com os 50 países mais opressores ao cristianismo. Há três principais objetivos para esse levantamento: fazer dessa classificação um instrumento mais preciso de medição da extensão da perseguição aos cristãos hoje; determinar onde a necessidade é mais urgente e; assim, planejar melhor projetos e ações.

Perseguição é "toda e qualquer hostilidade vivenciada em qualquer lugar do mundo, como resultado da identificação de uma pessoa com Cristo. Isso inclui atitudes, palavras ou ações hostis contra os cristãos, partindo de fora do cristianismo ou em meio a ele". Ron Boyd-MacMillan

Em comparação ao ano anterior, a Classificação de Países por Perseguição, originalmente chamada de World Watch List - WWL,  chegou em 2013 com alterações significativas e destaques bastante curiosos; a começar pela maneira com que a listagem foi feita.

A explicação é bastante simples: até 2012, o questionário elaborado pela Portas Abertas, que considerava as áreas onde a perseguição religiosa era mais latente, era composto por perguntas genéricas, rápidas, e não muito aprofundadas. Para a classificação desse ano, o questionário apresentado aos cristãos em campo foi reestruturado e alguns fatores e detalhes foram postos na balança. O relatório passou a considerar dois aspectos da perseguição religiosa: o contexto da perseguição e as diferenças de perseguição de acordo com as comunidades hostilizadas. 

Por esse motivo, esse ano surgiram importantes mudanças nas dez primeiras posições, com novos países que passam a integrar o quadro dos 50 mais intolerantes à fé cristã. Ao comparar a classificação de 2013 com a de 2012, atente-se aos seguintes destaques:

 

    • Países novos entraram na lista: Mali (7ª), Tanzânia (25ª), Quênia (40ª), Uganda(47ª) e o Níger (50ª).  

 

    • Como já citado, o Mali, na África, que não apareceu em classificações anteriores, já chega ocupando a 7ª colocação. Isso se deu porque, após um golpe militar de Estado em março de 2012, o país vive hoje um momento de tensões e mudanças políticas, o que reflete diretamente na perseguição à Igreja. O norte foi dominado por milícias islâmicas e, portanto, todas as igrejas dessa região foram destruídas e milhares de cristãos tiveram que fugir para o sul ou para países vizinhos. 

    • Há onze anos consecutivos, a Coreia do Norte figura em primeiro lugar noranking.

 

    • Iraque está agora no TOP 5 da lista. Pulou da 9ª para a 4ª posição no quadro geral. Desde 2003, quando a invasão liderada pelos EUA derrubou o regime de Saddam Hussein, os cristãos tem sido alvo constante de grupos radicais islâmicos que atuam no país. 

 

    • Síria subiu 25 posições, a Etiópia 23 e a Líbia 9, o que significa que a perseguição nesses países se intensificou.  

 

    • Nigéria se manteve no 13º lugar, mas a perseguição que antes era considerada somente no norte do país, agora se expandiu para todo o território. 

 

  • China desceu do 21º lugar para o 37º e o Egito do 15º para o 25º. Entenda, porém, que essas alterações nas posições não significam, necessariamente, uma melhora na perseguição religiosa na China e no Egito, especificamente. O que acontece é que, devido à mudança na forma de classificação dos países, em alguns lugares a perseguição religiosa é maior do que nessas nações, o que fez com que muitos países descessem no ranking sem que a hostilidade aos cristãos tenha diminuído de fato. 

O esclarecimento acima pode aclarar também porque alguns países deixaram oranking, mas não devem sair da sua lista de orações, já que a perseguição não acabou. São eles: CubaBangladeshChechêniaTurquia e Belarus. É, novamente, a nova maneira de aferir a perseguição que provocou tal movimento na tabela. Relatos do campo informam que, sim, em determinados países, como a China, há sinais de melhora, mas, mesmo assim, as pressões contra minorias religiosas permanecem.

A boa notícia é que a perseguição tende a estar relacionada com o crescimento e o testemunho, e normalmente refina e fortalece a fé dos cristãos, não o oposto. Por isso, em geral, o aumento das pressões contra o cristianismo mostra que a Igreja está crescendo. 

RANKING 2013 / 2012

 Paises perseguidos